quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Conheça a CTO Fibracem

Quando analisamos os requisitos técnicos da Anatel, vemos que existem dois modelos de caixa de emendas ópticas, um chamado de conjunto de emenda e outra chamada de caixa terminal óptica. Mas qual seria a diferença entre estes produtos, visto que aparentemente tem a mesma função de acomodar e proteger as emendas ópticas?
A diferença principal entre as CEO (Caixa de Emenda Óptica) e CTO (Caixa Terminal Óptica) está no ponto da rede em que serão utilizadas. Enquanto que as CEO ficam nos troncos intermediários, servindo para reentrada e derivações, as CTO ficam no final das redes, fazendo a derivação óptica até o assinante final. Outras características das CTO é que possuem derivações independentes para os cabos destinados aos assinantes e geralmente são utilizadas junto com os splitters (acessório utilizado para a divisão óptica de uma fibra em vários sinais independentes).

Fibracem desenvolveu um modelo de caixa terminal óptica que possui as seguintes características principais:
  • Cúpula, base e abraçadeiras em plástico de engenharia;
  • Fechamento mecânico através de um conjunto de abraçadeiras;
  • Sistema de vedação da entrada de cabos mecânica, dispensando-se o uso de tubos termo contráteis;
  • Fornecido com componentes metálicos galvanizados a fogo para fixação em poste ou cordoalhas;
  • Possui 3 bandejas internas com capacidade de acomodação de 24 fusões cada;
  • Possui capacidade de alojar até 16 adaptadores SC para derivação assinante;
  • Possui capacidade de alojar splitters ópticos para derivação;
  • Possui 16 saídas independentes para cabos assinante com vedação Grommet;
  • Grau de proteção IP55;
  • Além de fazer a terminação assinante também pode fazer derivações do cabo óptico principal, sendo este o grande diferencial da CTO Fibracem para as demais existentes no mercado atual. 


Como as CTO visam atender o cliente final, a ideia foi fornecer um produto diferenciado para as redes ópticas utilizadas atualmente, que se adapte a real necessidade dos instaladores e que tenha versatilidade necessária para se adaptar às várias situações de implantação das redes, evitando sempre o excesso de manuseio na instalação de cada novo ponto de acesso.

Abaixo temos um comparativo entre as caixas de emenda fornecidas pela Fibracem:


Escrito por: Cleverson Luiz Weiss, Engenheiro Mecânico responsável pela Fibracem.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Agradecimento de Final de Ano

Chegamos ao último mês de 2015, um ano de muitas mudanças em nosso país e na Fibracem. Todos sentimos os efeitos da crise econômica, mas vimos que com trabalho e dedicação é possível prosperar mesmo em momentos difíceis. A Fibracem agradece a todos os seus funcionários, clientes e fornecedores pela parceria em mais um ano, e desejamos que em 2016 todos prosperemos, driblando as dificuldades e conquistando a cada dia novos objetivos – pessoais e profissionais.

Estamos guardando muitas novidades para o próximo ano, sigam a Fibracem nas redes sociais e cadastrem-se em nosso newsletter para saberem de tudo em primeira mão. Feliz ano novo!


Att. A Diretoria 

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Comunicações: desafios para além do discurso

A pasta das comunicações, o Minicom, vem sendo usada como moeda de troca entre partidos políticos há mais de uma década. Projetos importantes como o Projeto Nacional de Banda Larga (PNBL) e o plano nacional da televisão digital vigoraram no papel e nunca foram colocados em prática de acordo com o planejado. O novo ministro das Comunicações, André Figueiredo (PDT-CE), afirmou que suas prioridades à frente da pasta são os processos de migração das rádios AM para o FM e a mudança do sinal analógico de tevê para o digital.

O desenvolvimento e o melhoramento de softwares, hardwares e infraestrutura são base para o desenvolvimento tecnológico e intelectual, e impactam diretamente a produtividade de pessoas físicas e jurídicas. Todos os países com alto índice de qualidade de vida e desenvolvimento econômico possuem avançados serviços de internet, telefonia e infraestrutura para expansão das redes. No Brasil, nem mesmo a demanda por internet móvel é bem atendida. Estamos extremamente atrasados em relação aos países da América Latina no que tange ao 3G e ao 4G. Muitas cidades, por exemplo, ainda dependem da internet via satélite como principal forma de conexão. Um país com a importância econômica do Brasil não poderia ser tão defasado tecnologicamente.

O PNBL foi bem utilizado nas campanhas do governo e era anunciado como ponto central do Minicom pelos seus ministros; no entanto, não se desenvolveu como esperado. Em 2015 o projeto de Cidades Digitais do ministério já sofreu cortes e o orçamento anunciado para 2016 é bem aquém das necessidades, algo até esperado quando sabemos que nem saúde e educação terão verbas suficientes. Já os investimentos da iniciativa privada ficam baixos devido à incerteza. Considere um provedor prestando serviços a uma prefeitura endividada (cenário encontrado na maioria das cidades, se não todas). Além da incerteza gerada pela crise econômica e política, ainda há a morosidade da Anatel, que demora para emitir certificados de homologação, expansão de redes e tantos outros serviços que deveria prestar com agilidade para permitir que a população tenha acesso a telecomunicações de qualidade e facilitando o trabalho dos provedores, em especial os de pequeno porte, que atendem cidades menores.

Tratar as comunicações nacionais de forma estratégica é tão vital quanto o Plano Nacional da Agricultura, por exemplo. Desenvolver tecnologia própria, incentivar a indústria nacional, ampliar o fomento e principalmente desonerar o setor para contribuir decisivamente para o plano estratégico são medidas fundamentais para o desenvolvimento do país. Em resumo, tomando o desenrolar da situação nos últimos anos, o Brasil precisa escolher urgentemente entre a soberania estratégica e a submissão.

Carina Bitencourt é diretora de marketing e qualidade da Fibracem, empresa do segmento de comunicação óptica.

Fonte: Gazeta do Povo 

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Internet Banda Larga no programa Minha Casa Minha Vida

O ministro das Comunicações, André Figueiredo, exaltou, em João Pessoa, na Paraíba, o avanço da banda larga popular em residências do programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal. A instalação da rede, no condomínio Jardim das Colinas, faz parte do Projeto Nacional de Fibra Óptica em Domicílio, que é desenvolvido pela Associação Nacional para Inclusão Digital (Anid) e vai ao encontro das metas do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), gerenciado pelo Ministério das Comunicações (MC).